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BISPO MORAES



terça-feira, 13 de julho de 2010

HOMEM DE NAZARÉ - PARTE II









O "Homem de Nazaré" - Parte II
História do homem que mudou o rumo da história. Jesus não discorria sobre uma fé sem inteligência.
Na última postagem, interrompi nossa matéria dizendo que, apesar de Jesus falar de fé como um processo de existência transcendental, Ele não anulava a arte de pensar; pelo contrário, era um mestre excepcional nesta arte. Jesus não discorria sobre uma fé sem inteligência. Para Ele, primeiro deveria se exercer a capacidade de pensar e refletir antes de crer, depois vinha o crer, sem duvidar. E assim Ele procedia.
Um dos maiores problemas enfrentados por Jesus, já naquele tempo, era o cárcere intelectual em que as pessoas viviam, ou seja, a rigidez intelectual com que elas pensavam e compreendiam a si mesmas e ao mundo que as envolviam. Por isso, apesar de falar de fé como ausência de dúvida, Ele também era um mestre sofisticado no uso da arte da dúvida. Ele a usava para abrir as janelas da inteligência das pessoas que o circundavam. Como? Usava a arte da pergunta para conduzir as pessoas a se interiorizar e a se questionar. Investigar com critério aquilo que se vê e ouve é respeitar a si mesmo e a sua própria inteligência - pois se alguém não respeita sua própria inteligência não pode respeitar aquilo em que acredita.
Jesus não se comportava nem como herói e nem como anti-herói. Sua inteligência era ímpar. Seus comportamentos fugiam aos padrões do intelecto humano. Quando todos esperavam que falasse, Ele silenciava. Quando todos pensavam que tirasse proveito dos atos sobrenaturais que praticava, pedia que as pessoas ajudadas por Ele não contassem a ninguém o que havia feito. Ele evitava qualquer tipo de ostentação. Seus comportamentos incomuns, seus gestos que extrapolam os conceitos, Sua capacidade de considerar a dor de cada ser humano mesmo diante de sua própria dor fazem do Homem de Nazaré alguém totalmente amável.
Na noite em que foi traido, facilitou Sua prisão pois levou consigo apenas três dos Seus discípulos. Não quis que a multidão que sempre O acompanhava estivesse presente naquele momento. Não queria derramar sangue ou causar qualquer tipo de violência. Ele estava preocupado tanto com a segurança das pessoas que O seguiam como com a dos Seus opositores, daqueles que O prendiam. Ele previu Sua morte por algumas vezes e facilitou Sua prisão.
Evidentemente, há muito mais para relembrarmos deste Homem de Nazaré e continuaremos nessa missão, seja através esta coluna, ou em nossos Seminários, Cursos, Palestras motivacionais, Pregações ou encontros dos Amigos de Jesus, em todo lugar, e sempre!
Vamos dar sequência a esta série sobre “O HOMEM DE NAZARÉ” e continuar aprendendo com este Mestre da escola em que muitos intelectuais, cientistas, psiquiatras, psicólogos, professores, educadores, pastores e doutores são pequenos aprendizes – a ESCOLA DA EXISTÊNCIA!
Todos os AMIGOS DE JESUS querem e trabalham para que Ele ocupe sempre o primeiro lugar em todas as áreas do seu viver diário. E este Homem de Nazaré ressurreto continua provando que está vivo. Se tens uma necessidade urgente, (seja na sua alma, no corpo, no lar, nas finanças, etc), confira isso pessoalmente onde você estiver (onde estás, fale diretamente com Ele e verás que Ele está vivo PARA VOCÊ, também) ou procure uma Igreja onde Ele seja o centro de todas as atenções, inclusive no púlpito.

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