Deus tem sempre um caminho!!

"O HOMEM QUE TRABALHA O POVO NÃO ESQUECE"

BISPO MORAES



sexta-feira, 27 de agosto de 2010

O QUE DIZ A BÍBLIA SOBRE O DINHEIRO NO LAR - PARTE 1















O Que Diz
A Bíblia Sobre O Dinheiro no Lar

Todos os males da sociedade, sejam financeiros, políticos, trabalhistas, escolares ou religiosos têm a sua origem no coração do homem. Sabemos como é o coração do homem (Jer. 17:9; Rom 3:10-23). A instituição que Deus estabeleceu, ainda no jardim do Éden, ajuntando duas pessoas de maneiras especificas para formar uma unidade é o que chamamos de família. O ambiente é formado pelo amor exercido por todos os membros da família cria o que chamamos de “lar”. O lar tem suma importância na vida humana pois é o berço de costumes, hábitos, caráter, crenças e morais de cada ser humano, seja no contexto mundial, nacional, municipal ou familiar. Então, podemos dizer, a forma como caminha o lar caminha o mundo, e também, o que é bom para a família é bom para o mundo.

Tal lar, tal mundo

Reconhecendo a existência e a influência do pecado, sabemos que nem todos os lares não estão operando com as mesmas regras e propósitos que um lar cristão opera. Aprender o que a Bíblia ensina sobre o assunto do lar é uma garantia que atingiremos o alvo que Deus tem para nós no relacionamento entre a família.

I. O DINHEIRO NA BÍBLIA
O Dinheiro foi usado por Abraão (Gên. 23:2,6), Jesus (Mat. 17:24-27), reis, discípulos e pelos apóstolos. O dinheiro é mencionado tanto no contexto de benção quanto de perigo. Para entendermos a atitude que devemos ter em relação ao dinheiro no lar convém elaborarmos um estudo para sabermos o que diz a Bíblia sobre o assunto.

A. As Bênçãos
Quando se fala em dinheiro na igreja ou a atitude é a “coleta para a igreja” ou “a torpe ganância”. Como dizem alguns sábios ‘há uma valeta nos dois lados da rua’, podemos ver que quando se fala em dinheiro há exageros tanto de um lado quanto do outro. Muitas vezes os exageros se esquecem de fatos da realidade e da verdade. O dinheiro é uma benção de Deus entre os justos na terra onde houve muitos ricos (Abraão, Gên. 13:6; Jó, Jó 1:1-3; Rei Davi e Rei Salomão; José de Arimatéia, Mat. 27:57). De onde vem o dinheiro que é abençoado por Deus? O dinheiro e o trabalho andam juntos.

“E procureis viver quietos, e tratar dos vossos próprios negócios, e trabalhar com vossas próprias mãos, como já vo-lo temos mandado; Para que andeis honestamente para com os que estão de fora, e não necessiteis de coisa alguma.” I Tessalonicenses 4:11,12


1. Trabalho abençoado
“Em todo trabalho há proveito, mas ficar só em palavras leva a pobreza.” Provérbios 14:23
Desde a criação do homem já havia trabalho a ser executado. Antes do pecado o trabalho não era uma obrigação (Gên. 1:28; 2:7) mas depois do pecado, o trabalho tornou-se obrigatório para a sobrevivência (Gên. 3:17-19). Por causa da natureza pecaminosa que o homem possui ele quer rebelar-se contra a realidade da necessidade de trabalhar para sobreviver. O homem sempre está procurando receber sem trabalhar ou como a Bíblia diz, comer sem trabalhar (II Tess 3:10).
Mas, mesmo o trabalho sendo obrigação não significa que ele seja desgostoso. Quando o trabalho agrada a Deus, até um servo pode em muito servir ao Senhor (Fil. 2:7). Muitas vezes as atitudes determinam se um trabalho é abençoado ou não. A atividade em si nem sempre traz bênçãos de Deus. Seria bom lembrarmos a parábola dos talentos para entendermos que o mínimo esforço e uma atitude errada não têm nenhuma virtude (Mat. 25:14-30). O fruto do trabalho abençoado é doce mas o trabalho alheio traz ganho que vai para (Ageu 1:6).
“Digno é o obreiro do seu salário.” I Timóteo 5:18

Que tipo de incentivo ao trabalho pode ser aceito como sendo bíblico para que o trabalho seja abençoado? A reposta é: Quando um trabalho cujos frutos honram e louvam a Ele e tem por finalidade suprir as necessidades pessoais, as necessidades da família ou de apoiar a obra de Deus. Vejamos o que diz a Bíblia sobre cada um destes pontos.
a) Suprir necessidades pessoais
Gên. 23:16, Terreno - sepultar a família (planejamento para o futuro)
Mat. 17:24-27, "não escandalizemos" - pagar tributos
Atos 18:3; 20:34; 28:30 (I Tess 2:9; II Tess 3:8) - Paulo - “para não ser pesados a nenhum de vós”
I Tess 4:11,12, "não necessiteis"
b) Suprir necessidades da família
Gên. 42:2,25 - irmãos de José, com dinheiro para comprar mantimentos, “para que vivamos e não morramos.”
Rute 2;17,18 - Rute - trabalhava para ter o que era necessário para sustentar a ela e a Noemi
II Reis 4:1-7 - viúva com a botija de azeite - “Vai, vende o azeite, e paga a tua dívida;”
Prov. 31:13,14,19,24,31, "Faz panos . vende-os."; A mulher trabalha em casa (v.13,15)
I Tim 5:4, "recompensar seus pais"
I Tim 5:8, "Cuidado da sua família"
c) Apoiar a Obra de Deus.
Gên. 14:20, "dízimo"
Pelo versículo chave desta seção (Gên. 14:20) temos a visão Bíblica em relação a este assunto. O dízimo era dado em louvor a Deus pelas bênçãos recebidas. Antes da lei existiu o dízimo e tinha como objetivo louvar e bendizer ao Senhor Deus. Dar o dízimo mostra o senhorio de Deus sobre tudo o que temos. É o reconhecimento de que os bens que temos, vieram dEle (Heb 7:1-9). É colocar Deus em primeiro lugar (Prov. 3:9). Dar o dízimo não deve ser uma ação forçada, mas espontânea em amor e louvor a Ele pela bênção de poder trabalhar ou ganhar, lucrar e aumentar a nossa fazenda. Quando os dízimos não são dados Deus já interpreta a falta dessa ação como uma amostra do estado de um coração egoísta (Mal 3:8-10). Realmente podemos ver a sabedoria na ação, “Porque onde estiver o vosso tesouro, aí está também o vosso coração” (Mat. 6:21).
Há dízimos e há ofertas. O dízimo é uma obrigação moral e as ofertas são ações extras que queremos mostrar além de um amor básico. É uma oportunidade para nos sacrificarmos mais pela obra de Deus além do normal e comum. As ofertas também mostram o nosso amor e Deus as recebe como prova do nosso amor por Ele. Ele também vê a falta de ofertas como uma falta de amor em relação a Ele (Mal 3:8). As ofertas podem ser dadas sistematicamente e por causas definidas (I Cor 16:1,2).
A ação de dar dízimos e ofertas à obra de Deus deve ser “segundo as possibilidades” (I Cor 16:1; Deut 16:17; Mat. 5:42) , sistematicamente (I Cor 16:1) e com alegria (II Cor 9:7).
O trabalho abençoado por Deus é aquele cujo os frutos honram e louvam a Ele. Os exemplos de dinheiro sendo empregado na obra de Deus dá-nos parâmetros de quanto é necessário que sejam os dízimos e as ofertas na igreja como também onde deve ser empregado o dinheiro recolhido pela igreja através dos dízimos e das ofertas.
• Ao homem de Deus. II Cor 8:9

“Digno é o operário do seu alimento” - Mat. 10:10

Num 18:26 (lei), “levitas ... receberdes os dízimos dos filhos de Israel” (Deut 12:19)
I Reis 17:9, “eis que eu ordenei ali a uma mulher viúva que te sustente.” V. 13, “faze dele primeiro para mim um bolo pequeno”
I Cor 9:7-14, v. 13, “os que administram o que é sagrado comem do que é do templo ... e os que de contínuo estão junto ao altar, participam do altar”, v. 14, "aos que anunciam o evangelho, que vivam do evangelho"
Gal. 6:6, "reparta de todos os seus bens com aquele que o instrui.”
I Tim 5:17,18, "os presbíteros que governam bem sejam estimados por dignos de duplicada honra”

• À Obra Local. Efés 5:23, “Cristo é a cabeça da igreja, sendo Ele próprio o salvador do corpo.”

“Dai pois a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus.”
Mat. 22:21

Não é vergonhoso, anti-ético, em oposição a Bíblia, nem invenção humana a igreja receber ofertas. O espírito de dar dinheiro em adoração a Deus não fica em nada ofendido quando a igreja passa a cesta para receber as ofertas dos membros. A igreja está praticando, na verdade, o que é digno para com Deus. A igreja é o corpo de Cristo e por Cristo Deus é sempre glorificado (Efés 5:23: João 12:28). Dar ofertas a igreja em adoração a Deus é uma prática consistente que tem como propósito principal dar ofertas a Deus reconhecendo o Seu senhorio e mostrando gratidão pelas bênçãos recebidas (Gên. 14:20).
Dando os dízimos e as ofertas a igreja estaremos seguindo o exemplo da igreja que Cristo estabeleceu aqui na terra quanto esteve aqui. Ainda antes da crucificação, o ajuntamento de Cristo já tinha um tesoureiro que cuidava do dinheiro que era utilizado para suprir as necessidades daquele próprio ajuntamento (João 13:29).

Êx 25:1-8 - eram várias as ofertas dadas para a construção do tabernáculo (Êx 35:29).
II Reis 12:1-16, o povo entregaria o dinheiro à casa do Senhor.
I Cron. 29:1-9, o povo contribuiu voluntariamente para a construção do templo.
Mal 3:10, "para que haja mantimento na minha casa"
Mar 12:41-44, Jesus estava observando o que foi colocado na arca do tesouro. Ele não condenou a coleta mas o espírito mesquinho daqueles que estavam dando. Dessa forma a ação generosa da viúva foi apontada como exemplo de verdadeiro espírito ao ofertar ao Senhor.
Em Atos 4:32-37, o dinheiro do povo foi trazido à igreja para suprir as necessidades do povo na igreja.

É uma benção participar da obra de Deus e Deus aceita essa atividade como uma adoração verdadeira quando é dada verdadeiramente pelo espírito. Quando todos os membros de uma família participam juntos, há uma alegria geral. É importante os pais ensinarem os filhos sobre as bênçãos desta atividade.
• Às Obras Missionárias
“Todavia fizestes bem em tomar parte na minha aflição” Fil. 4:14

A obra missionaria é custosa mas não se aparta da obra local. A igreja é missionária por sua natureza (Mat. 28:19,20). O que é da igreja também deve ser usado para missões. Também temos o exemplo no Novo Testamento o exemplo de ofertas especiais que eram recebidas e enviadas aos missionários em seus respectivos campos e esses ofertas não eram parte das ofertas recebidas normalmente pela igreja.

Rom 15:26, “uma coleta para os pobres dentre os santos que estão em Jerusalém.”
Fil. 4:15-20, “Porque também uma e outra vez me mandastes o necessário a Tessalônica.”
II Cor 8:4,7,8, 10-12,19, “nesta graça que por nós é ministrada”

Obs. Há várias maneiras que uma igreja pode empregar para recolher ofertas missionárias. Essas diferentes maneiras são citadas para que todos as conheçam e se for conveniente empregue uma para o uso na igreja. Há igrejas que separam uma porcentagem de todas as ofertas recebidas no mês e essa quantia separada é destinada a missões. Com o passar do tempo e com o crescimento na graça, a porcentagem poderia ser aumentada assim tornando-se cada vez mais uma igreja missionaria. Há igrejas que passam uma cesta enfeitada especialmente para missões para que os membros participarem além dos dízimos com uma oferta para missões. Essa cesta seria passada num determinado culto todo domingo. Um domingo a cada mês pode ser fixado para que tudo que for recebido como dízimos e ofertas naquele domingo seja direcionado para as obras missionárias. Há também um sistema chamado ‘promessa pela fé’ que funciona assim: no começo do ano os membros que querem participar deixam a diretoria da igreja saber que eles se propõem a dar uma quantia específica extra todo mês para o uso de missões além das ofertas normais. Essa quantia então é recolhida mensalmente em envelopes marcados especialmente para missões. Dessa forma a diretoria da igreja pode saber de antemão o valor que vai receber por mês e pode planejar o envio mensal de ofertas aos missionários no campo. Com o passar do tempo os membros, crescendo na graça de ser generosos, aumentam as ofertas dadas e a igreja aumenta os valores enviados para as obras missionárias.

5. Como Ser Abençoado
A Bíblia é a nossa única regra de fé e ordem, ela cuida de tudo que é necessário para que o homem agrade a Deus. Sobre o assunto do dinheiro, ela não é diferente. A Bíblia mostra como ser abençoado, ou melhor, como usar o dinheiro na maneira sábia para sermos abençoados. Deve ficar claro que a Bíblia não mostra ao homem como ficar rico ou abençoado com bens. Quando falamos em ser abençoados no assunto do dinheiro, falamos de como usar o dinheiro para agradar a Deus. Deus ficando agradado haverá bênçãos. Estas bênçãos podem ser virtudes, sabedoria, ou até mesmo bens. O alvo para o justo é agradar a Deus, não receber qualquer benção. Segue abaixo algumas regras para ouso do dinheiro de maneira sensata e assim obedecendo a Deus sobre o assunto do dinheiro.

• Seja fiel. Mal 3:10 (Luc 19;17; II Cor 8:12)
• Seja generoso. Fil. 4:18,19; Luc 6:38 (II Cor 8:2-5) • Seja honesto. II Cor 8:20,21
• Seja sábio. Prov. 21:20

O assunto sobre como ser abençoado pode ser resumido com o seguinte versículo:
“Honra ao SENHOR com os teus bens, e com a primeira parte de todos os teus ganhos; E se encherão os teus celeiros, e transbordarão de vinho os teus lagares.” Provérbios 3:9,10
B. Os Perigos
A forma de se obter o dinheiro pode determinar se ele é uma benção ou um perigo. Assim como é uma verdade que “em todo trabalho há proveito” (Prov. 14:23) também é verdade que “os tesouros da impiedade de nada aproveitam” (Prov. 10:2). Há a necessidade de um equilíbrio quando se pensa no assunto de dinheiro.

1. Amor ao Dinheiro/ Avareza/ Cobiça
Deus quer ser amado acima de tudo (Mar 12:30). Qualquer coisa que esteja antes do amor a Deus já é pecado. O amor ao dinheiro é tratado com palavras distintas na Bíblia e necessita de uma atenção especial. Podemos ver a atitude de Deus diante desse amor que o homem freqüentemente coloca entre ele e Deus estudando o resultado de amar o dinheiro. O fim do homem que ama o dinheiro ensinará o homem sábio:

“Mas os que querem ser ricos caem em tentação, e em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, que submergem os homens na perdição e ruína.
Porque o amor ao dinheiro é a raiz de toda a espécie de males;
e nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e se traspassaram a si mesmos com muitas dores.” I Tim 6:9, 10

• Prov. 1:17-19 "perder a alma"

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

O QUE É MARANATA?










Maranata (do original מרנא תא) é uma expressão aramaica que ocorre uma vez na Bíblia, empregada pelo Apóstolo Paulo na Primeira Epístola aos Coríntios capítulo 16 versículo 22 (Se alguém não ama ao Senhor, seja anátema. Maranata.). O termo é a composição de duas palavras, que transliteradas dão origem à palavra Maranata e que significa "O Senhor vem!" ou ainda "Nosso Senhor vem!". No desfecho do livro do Apocalipse, a mesma expressão é utilizada como uma oração ou pedido, desta feita na língua grega, e traduzida por: “Vem, Senhor”.

Origens históricas do nome
Na época do Velho Testamento, o Rei viajava para fazer justiça. Um arauto (Mensageiro do Rei) ia adiante dele tocando a trombeta e advertindo o povo: O Rei está vindo, Maranata !. Aqueles que esperavam por justiça desejavam a vinda do Rei. O povo da terra a ser visitada preparava-se para sua chegada limpava e reparava os caminhos, demonstrando assim obediência e desejo de agradar ao Rei.

A palavra parece ter sido usada como uma "senha" entre os cristãos da igreja primitiva, e provavelmente foi neste sentido usada pelo Apóstolo Paulo.

Entretanto, a palavra anátema colocada logo antes no texto bíblico causa algumas discrepâncias em traduções para língua utilizada nos dias atuais pois como os textos originais em grego do Novo Testamento não tinham pontuação, alguns tradutores que não conheciam o significado da palavra Maranata colocavam as palavras juntas e traduziram o verso como Se alguém não ama ao Senhor seja anátema maranata. Mas é certo que a expressão assim colocada não faz sentido.

A palavra “Maranata” era também utilizada nos cultos para invocar a presença do Senhor na Ceia.

Era usada ainda para expressar o desejo de seu retorno para estabelecer seu Reino. Equivale ao pedido feito pela Igreja na oração dominical: “Venha o teu Reino”. Com relação à volta do Senhor Jesus, “Maranatha” tinha um duplo sentido: era uma oração – “Vem, Senhor” – e uma expressão de fé – “O Senhor está voltando!”. O uso da palavra nos tempos do Novo Testamento indicava a forte expectativa dos crentes de que o Senhor Jesus voltaria. Essa fé e a disposição de anunciar a volta do Senhor Jesus eram reforçadas pelo poder, pelos dons espirituais e por sinais que o Senhor operava em seu meio, demonstrando que ele estava vivo no meio do Seu povo! A frase pode ter sido usado como saudação entre Os primeiros cristãos, e é possivelmente desta maneira que ele foi usado pelo apóstolo Paulo.

O sentido grego original de "anátema"A doação ou sacrifício a Deus, conduz à interpretação de que" Anathema Maranatha "em um contexto do Novo Testamento pode significar" um dom de Deus para a vinda de nosso Senhor. " John Wesley em sua Notas sobre a Bíblia comenta que, "Parece ter sido comum com os judeus daquela época, quando tinham pronunciado anátema sobre qualquer um, para acrescentar a expressão siríaco, Maran - atha, isto é," O Senhor, "ou seja, a vingança sobre ele ". A Enciclopédia Católica afirma, "Anathema significa também ser sobrecarregado com Maledictions ... Em uma data próxima a Igreja adoptou a palavra anátema para significar a exclusão de um pecador da sociedade dos fiéis, mas a maldição foi pronunciada, principalmente contra os hereges. " O entendimento negativo da Maranatha começou a desaparecer no final do século XIX; Jamiesen, Fausset e comentários de Brown de 1871 Maranatha separado do anátema da mesma forma como os estudiosos modernos. No entanto a interpretação tradicional ainda é ocasionalmente encontrada entre alguns cristãos de hoje.

Utilização da palavra nos dias atuais
"Maranata" é o nome de uma música por artista cristão Michael Card. É também o nome de uma canção Christian hip hop artista Sho BarakaBand, bem como o título de um álbum de black metal sueco Funeral Mist.

"Maranata" Atualmente a expressão é também utilizada por cristãos católicos da Renovação Carismática, para referenciar o arrebatamento da igreja.