Deus tem sempre um caminho!!

"O HOMEM QUE TRABALHA O POVO NÃO ESQUECE"

BISPO MORAES



sexta-feira, 21 de maio de 2010








O julgamento de Pilatos
Por quê Pilatos ficou sem saber o que fazer? Pilatos teve nas mãos a oportunidade de libertar um acusado que ele mesmo sabia que era inocente. Por que não o fez?
“Tornou Pilatos a entrar no pretório, chamou Jesus e perguntou-lhe: És tu o rei dos judeus? Respondeu-lhe Jesus: Vem de ti mesmo esta pergunta, ou to disseram outros a meu respeito? Replicou Pilatos: Porventura sou judeu? A tua própria gente e os principais sacerdotes é que te entregaram a mim. Que fizeste? Respondeu Jesus: O meu reino não é deste mundo. Se o meu reino fosse deste mundo, os meus ministros se empenhariam por mim, para que não fosse eu entregue aos judeus; mas agora o meu reino não é daqui. Então lhe disse Pilatos: Logo tu és rei? Respondeu Jesus: Tu dizes que sou rei. Eu para isso nasci e para isso vim ao mundo, a fim de dar testemunho da verdade. Todo aquele que é da verdade ouve a minha voz. Perguntou-lhe Pilatos: que é a verdade? Tendo dito isto, voltou aos judeus e lhes disse: Eu não acho nele crime algum”. (João 18:33-39).
Tudo na vida passa: a situação difícil e muitas vezes quase insustentável; a circunstância adversa; o problema aparentemente insolúvel; e toda e qualquer dificuldade há de passar. Só o tempo não passa. é eterno. Nós passamos. Quem hoje está passando por momentos difíceis, em breve, muito em breve, há de dizer com certeza: “Alcancei a vitória, Deus me deu a vitória”.
O que se faz necessário são alvos, objetivos e propósitos definidos; sermos firmes naquilo que queremos, almejamos, buscamos.
Só consegue ter alvos, objetivos e propósitos definidos de fato, aquele cuja mente, cujo coração está firme em Deus. “Tu, Senhor, conservarás em perfeita paz aquele cujo propósito é firme; porque ele confia em ti”. (Isaías 26:3). Eis a base dos valores reais da vida, de uma vida com Deus. Sabe de onde veio, porque está aqui e para onde vai.
O texto em referência é um dos mais trágicos das Sagradas Escrituras, pelas verdades nele inseridas. É um texto trágico, de fato.
Jesus incomodava o “clero”, os líderes religiosos, com a sua “nova doutrina”, com seus “novos e ousados ensinamentos”. Além disso, certas atitudes de Jesus não agradavam aos anciãos, aos escribas, aos sacerdotes, e nem mesmo ao sumo-sacerdote. O comportamento do Mestre querido, com certeza, não era “normal” e, um só exemplo é suficiente para demonstrar isso: mandar aqueles setenta pregar, curar os enfermos, purificar leprosos, dar vista aos cegos, ressuscitar mortos, e os resultados obtidos, contrariavam os “teólogos” daquele tempo. “Senhor, os próprios demônios se nos submetem pelo teu nome!”. Isto era demais para os profissionais religiosos daquele tempo.
Onde aquele Rabi Galileu se encontrava, as multidões ali estavam para ouvi-lo e serem por Ele curadas.
Modestamente trajado, caminhando descalço, sem nenhuma ostentação humana... mas Ele era o centro das atenções.
Sua presença, Suas palavras de sabedoria e graça, os milagres e as esperanças renascidas faziam com que “todos O procurassem”. “Espírito e Vida”, o segredo maior de tudo que falava e fazia!
O período era difícil. Israel estava escravo de Roma, que com mão de ferro, subjugava os judeus. Os anciãos, os principais do povo judeu, os escribas, os sacerdotes, o sumo-sacerdote, enfim, ninguém tinha condições de fazer nada. Os motivos, vários. Entretanto, de repente, este filho de um carpinteiro chamado José e de uma mulher chamada Maria aparece, simplesmente como o Homem de Nazaré, ensinando e transmitindo toda aquela sabedoria que trouxera do Pai Celestial. Viera dos céus e para isso viera. Estava dentro do propósito, alvo e objetivos eternos de Deus. Descera do céu para este fim e não sabiam que o JHWH, (O Ser Existente por Si Mesmo) estava nEle “reconciliando o mundo consigo mesmo”. Não sabiam - mesmo sendo mestres nos ensinos do Velho Testamento.
Nos primeiros meses tudo era novidade, mas à medida que Seus ensinos contrariavam os “costumes da época”, os choques inevitáveis com os principais dos judeus e o seu não enquadramento nas normas previamente estabelecidas pelo “conselho judeu”, colocavam-nO cada vez mais em perigo. Tentaram comprá-Lo, enredá-Lo, pegá-Lo, prendê-Lo e acabar com Ele várias e seguidas vezes, mas “Sua hora não era chegada!”
A situação sempre se agravava por ocasião da Páscoa dos Judeus. Sempre! Sua fama corria longe, e cada vez mais, inúmeras pessoas de todas as nações desejavam ver o Rabi Galileu. “Queríamos ver a Jesus” - disseram os gregos, certa vez. Todos queriam pelo menos vê-Lo. Quem sabe, tocar-Lhe as vestes. Ouvi-Lo. Estar perto dEle! Sentir Seu magnetismo, Seu “carisma” pessoal... Não entendiam. Nem podiam!
Várias reuniões de planejamento sobre “como pegar este Judeu irreverente que não se enquadra” foram feitas. Quantas vezes tentaram dominá-Lo, colocá-Lo em situações difíceis, apedrejá-Lo, matá-Lo. Não sabiam que estavam “tocando no Ungido de Deus”, enviado de Deus e cumprimento das Sagradas Escrituras e dos Profetas... (Que solene advertência para nós, pobres mortais do século XX. Será que sabemos distinguir, reconhecer um ungido de Deus, hoje?).
O tempo passou e chegou a “hora de Deus”. No conselho e presciência de Deus, “na plenitude dos tempos”, chegara “a sua hora”. Deixou-Se prender. Não. Não O prenderam. Deixou-Se prender. Sabia que era a hora do Pai. O momento próprio, oportuno para oferecer-Se a Deus como propiciação pelos nossos pecados.
“Então os principais sacerdotes e os anciãos do povo se reuniram no palácio do sumo sacerdote, chamado Caifás, e deliberaram prender Jesus, à traição, e matá-Lo. Mas diziam: Não durante a festa, para que não haja tumulto entre o povo”, (Mateus 26:3-5). Recordemos: Jesus sempre teve o domínio de toda situação. Ele sabia de todas as coisas. Ele sabe!
“Judas, com um beijo trais o Filho do Homem? Então, dirigindo-se Jesus aos principais sacerdotes, capitães do templo e anciãos que vieram prendê-Lo, disse: Saístes com espadas e cacetes como para prender um salteador? Diariamente, estando eu convosco no templo, não pusestes as mãos sobre mim. Esta, porém, é a vossa hora e o poder das trevas”, (Lucas 22:48,52,53). “E os que prenderam Jesus O levaram à casa de Caifás, o sumo sacerdote, onde se haviam reunido os escribas e os anciãos.
Ora, os principais sacerdotes e todo o Sinédrio procuravam algum testemunho falso contra Jesus, a fim de O condenarem à morte. E não acharam, apesar de se terem muitas testemunhas falsas. Mas afinal compareceram duas, afirmando: Este disse: Posso destruir o santuário de Deus e reedificá-lo em três dias. E, levantando-se o sumo sacerdote, perguntou a Jesus: Nada respondes a estes que depõem contra ti? Jesus, porém, guardou silêncio. E o sumo sacerdote lhe disse: Eu te conjuro pelo Deus vivo que nos digas se tu és o Cristo, o Filho de Deus. Respondeu-lhe Jesus: Tu o disseste, entretanto, eu vos declaro que desde agora vereis o Filho do Homem assentado à direita do Todo-Poderoso, e vindo sobre as nuvens do céu. Então o sumo sacerdote rasgou as suas vestes dizendo: Blasfemou! Que necessidade mais temos de testemunhas? Eis que ouvistes agora a blasfêmia! Que vos parece? Responderam eles: É réu de morte. Então cuspiram-lhe no rosto e lhe davam murros, e outros o esbofeteavam dizendo: Profetiza-nos, ó Cristo, quem é que te bateu!”, (Mateus 26: 57, 59-68). “E todos o julgaram réu de morte”, (Marcos, 14:64).
“Ao romper do dia, todos os principais sacerdote e os anciãos do povo entraram em conselho contra Jesus, para o matarem; (Lucas 27:1). “Logo ao amanhecer, reuniu-se a Assembléia dos Anciãos, do povo, assim como os principais sacerdotes com os escribas. E o conduziram ao Sinédrio,... (Lucas 22:66). “Levantando-se toda a assembléia levaram Jesus a Pilatos. E ali passaram a acusá-lo, dizendo: Encontramos este homem pervertendo a nossa nação, vedando pagar tributo a César e afirmando ser ele o Cristo, Rei. Então lhe perguntou Pilatos: És tu o rei dos judeus? Respondeu Jesus: Tu o dizes. Disse Pilatos aos principais dos sacerdotes e às multidões: Não vejo neste homem crime algum.
Insistiam, porém, cada vez mais, dizendo: Ele alvoroça o povo, ensinando por toda Judéia, desde a Galiléia, onde começou, até aqui. Tendo Pilatos ouvido isto, perguntou se aquele homem era galileu. Ao saber que era da jurisdição de Herodes, estando ele em Jerusalém, lho remeteu... Naquele mesmo dia Herodes e Pilatos se reconciliaram, pois viviam inimizados um com o outro... Então, reunindo Pilatos os principais sacerdotes, as autoridades e o povo disse-lhes: Apresentastes-me este homem como agitador do povo; mas, tendo o interrogado na vossa presença, nada verifiquei contra ele dos crimes que o acusais. Nem tão pouco Herodes, pois no-lo tornou a enviar. É, pois, claro que nada contra ele se verificou digno de morte. Portanto, após castigá-lo, soltá-lo-ei. ...Toda a multidão, porém, gritava: Fora com este! Solta-nos a Barrabás!”, (Lucas 23:1-7,12,13-16,18).
Em resumo, esta é a seqüência dos acontecimentos naquela inesquecível Páscoa.
“Não acho nele crime algum” - disse Pilatos.

Pudera!
Como achar crime, mal ou pecado em Jesus?...
Também, ele não achou outra coisa porque não procurou. Se tivesse procurado a paz, a alegria, a felicidade, a salvação, o perdão, a remissão, a justificação dos pecados, o céu, Pilatos teria encontrado, com toda a certeza. Enfim...
Pilatos estava acuado, cercado por todos os lados do íntimo do seu ser. Estava comprometido, e por isso mesmo, prisioneiro da situação. Além disso, a pressão do cargo que exercia, e justamente , naquele lugar “estopim do mundo”; a sua posição não era segura, pois seu relacionamento com alguns influentes do reino romano não era bom; pressionado e correndo risco de perder o cargo, e agora mais este sério e comprometedor problema lhe chega às mãos. Além de tudo, para complicar ainda mais, sua mulher avisada em sonho por Deus, manda-lhe um recado, justamente na hora em que Jesus está chegando: “...não te envolvas com esse justo; porque hoje, em sonho, muito sofri por seu respeito”, (Mateus 27:19). Não se envolva. Cuidado, Pilatos, cuidado!!!
Certamente, enquanto Jesus estava encontrando-se com Herodes, Pilatos ficara pensando seriamente no que dissera o povo: “É o Rei dos Judeus!” Este foi o tema específico que Pilatos abordou com Jesus, nesta segunda e penúltima entrevista.
A cena está pronta. Jesus está de volta e o povo atento a tudo. “És tu o Rei dos Judeus?”. O ar está pesado. Tenso. Trocam olhares, o juiz e o réu. Pilatos esperava tudo, e talvez não esperasse nada. Já lhe perguntara uma vez e a sua resposta fora: “Tu o dizes...” Agora é definitivo! No ar: Tu és rei?
Pilatos, os soldados romanos, os sacerdotes, o sumo sacerdote, o auditório e a multidão atentos, aguardam a resposta. Que responderá Ele? Negará? Assumirá? Que delicada e trágica situação. Situação dolorosa de Jesus naquele momento. Ferido. As bofetadas, a noite mal dormida, a coroa de espinhos, o destino sendo decidido... Ali está Ele numa situação humilhante. Abandonado. Sozinho diante de seus algozes. Era “a sua hora”, e da cruz. Para esta hora viera... Tinha que responder à pergunta: “Tu és rei?”. Olha fixamente para Pilatos e responde: “Eu para isso nasci”. “Para isso vim ao mundo, a fim de dar testemunho da verdade”.
Mas por enquanto, “o meu reino não é deste mundo”. Primeiro espiritual, invisível nos corações de Seus servos aqui e no céu. “Seja feita a tua vontade assim na terra como no céu”!
Como?! Você está preso, sendo julgado, quase indo à crucificação e ainda diz que nasceu p’ra ser rei? Como nasceste p’ra ser rei? Rei de que? De quem? Absurdo! Infantil! Grotesco até. Eis a coroa que tens: “coroa de espinhos” (eles não puderam atinar para o fato de que quando um rei era vencido, sua coroa era colocada na cabeça do vencedor, (ll Samuel 12:30), e ali, a coroa de espinhos simbolizava a vitória de Jesus sobre Satanás. A coroa de espinhos é a coroa de Satanás. Sim, cardos, espinhos e abrolhos é o que ele tem para oferecer aos seus súditos. Jesus já o tinha derrotado, vencido, ali. Louvado seja o Seu nome!). Mas , quantos e diferentes pensamentos povoaram as cabeças naquele recinto... Tu és Rei?...
“...disse-lhes Pilatos: Tomai-o vós outros e crucificai-o; porque não acho nele crime algum. Responderam-lhe os judeus: Temos uma lei e, de conformidade com a lei, ele deve morrer, porque a si mesmo se fez Filho de Deus. Pilatos, ouvindo tal declaração ainda mais atemorizado ficou e tornando a entrar no pretório perguntou a Jesus: Donde és tu? Mas Jesus não lhe deu resposta. Então Pilatos o advertiu: Não me respondes? Não sabes que tenho autoridade para te soltar e, autoridade para te crucificar? Respondeu Jesus: Nenhuma autoridade terias sobre mim, se de cima não te fosse dada; por isso quem me entregou a ti, maior pecado tem. A partir deste momento, Pilatos procurava soltá-lo, mas os judeus clamavam: Se soltas a este, não és amigo de César; todo aquele que se faz rei é contra César”... (João 18:6-12). Que situação tremenda e delicada para Pilatos. Comprometido. Complicado. Incrédulo. Inseguro. Indeciso. Vaidoso. Sem alvos, objetivos e propósitos definidos conscientemente para a eternidade... E o réu, julga o seu juiz: “Nenhuma autoridade terias sobre mim, se de cima não te fosse dada, Pilatos”...
Pilatos está aflito. Não quer perder nada. Não quer renunciar ao cargo. Não quer perder a influência que exerce no mundo dos homens. Não quer perder o “status quo”. Não quer e não deseja perder nada. Mesmo comprometido, Deus ainda lhe dá a sublime oportunidade através de sua mulher. Que misericórdia do nosso Deus!!! Pilatos estava tão ocupado, tão orgulhoso, tão cheio de si, e sua mente estava tão ocupada e preocupada com as coisas desta vida, que Deus não teve nenhuma oportunidade, nenhuma chance, nenhum espaço onde e como pudesse falar-lhe. Achou lugar através de sua esposa; mas ele não ouviu. Lavou suas mãos. Entregou Jesus para ser açoitado de vez e este era o sinal de que a sentença de crucifixão estava decretada. Assim era: o açoite tinha por finalidade arrancar a confissão. Em seguida a crucificação... o resto sabemos quase de cor!
Tudo passa. As situações se invertem. As circunstâncias mudam. Temos que examinar todas as coisas e situações à luz da eternidade, sob este prisma. É necessário frisar isso: À Luz da Eternidade...
Enquanto lês estas linhas, sei que analisas tudo de acordo com tuas raízes, tradições, ensinamentos adquiridos e convicções pessoais. Eu sei. Mas existe Alguém que está agindo bem dentro do mais..... CONTINUAÇÃO NA SEMANA QUE VEM.....

quarta-feira, 12 de maio de 2010

FORMANDO SUSSESSORES!!!













Muitas vezes sofremos perseguições, criticas, questionamentos, o Diabo muitas vezes usa pessoas para trazer palavras de desânimo e tantas e tantas coisas!!!
Muitos motivos eu poderia achar para parar, desistir, achar que não vale a pena, me sentir injustiçado, mas acho muitos mais para continuar, prosseguir, avançar e permanecer de pé!!!
Quando olhei para o Felipe sendo ungido Pastor, lembrei-me de quando ele chegou a Igreja ainda adolescente, participava do PA e do Louvor e pasmem da Dança!!!
Acompanhamos, investimos na sua vida, formamos ele para a obra.
Eu indiquei ele para fazer o Curso de Pastor de Louvor na Fazenda Renascer, onde ele passou 6 meses sendo formado e tendo experiências com Deus.
Acompanhei o seu namoro com a Bia, incentivei ao noivado e ao casamento, lamentavelmente não estive em seu casamento, mas me alegrei com o fato.
Eu fui enviado para Bauru e logo depois ele assumiu a Igreja de Pq. Pinheiros onde teve um bom desenvolvimento.
Mas veio a compactação e ele acabou vinda para a Igreja de Caieiras, o tempo passou e eu voltei para Caieiras.
Como Regional abriram-se novas oportunidades onde ele foi aproveitando e mostrando a sua fidelidade com a obra, e uma coisa que posso afirmar é que ele tem o coração na obra.
Casado, pai de um casal de crianças maravilhosas, ele não fica um dia sem vir a Igreja, é líder Regional do Louvor e tem dado frutos, poderia dar mais frutos rsrsrs!!!!
Mas é uma família abençoada!!!
Ele é o segundo Pastor que é formado diretamente na Regional Caieiras o primeiro fui eu mesmo!!!!
Da Regional Caieiras já foram formados 2 Bispos eu e o Bispo Dantas, e agora 2 Pastores diretos e outros indiretamente na região.
Bem foi um dia memoravél, o fruto do nosso penoso trabalho apareceu novamente


"QUEM NÃO FORMA PARA DEUS , NÃO FAZ DISCIPULOS!!!"

CANTATA DE PÁSCOA 2010





















No mês de Março realizamos mais uma Cantata de Páscoa que tem sido cada vez melhor e desta vez com o envolvimento de todas as Igrejas da Regional Caieiras através da Dança, o Kid's, o Teen e os Jovens, o Coral estava maravilhoso o Louvor também e nós colhemos o fruto do nosso penoso trabalho.
A Igreja estava lotada, gente do lado de fora uma grande benção!!!!
Nós tivemos pessoas sendo alcançadas pelo amor de Deus, entregaram suas vidas a Jesus uma noite de vitória!

"QUEM NÃO TRABALHA DÁ TRABALHO"